Sinopse

Para os outros, Clóvis di Lorenzo é o maior maestro do país, um gênio da música. Para si mesmo, é um fracasso, pois não consegue compor uma obra-prima à altura de seu talento. Até agora, só conseguiu escrever quatro peças sofríveis que serviram apenas para deixá-lo frustrado. O sucesso vem da televisão, que transmite seus concertos. Porém, o maestro não suporta a contradição em que vive.

Temperamental como devem ser os gênios, intolerante com as pessoas e insatisfeito consigo mesmo, Clóvis andava cansado das bajulações da popularidade, que atribuía mais à influência de sua rica família do que ao próprio talento. O maestro era, inclusive, desestimulado por Fabiana, sua irmã possessiva, que cultivava a imagem de sua falecida mulher, Branca.

Clóvis conhece Cristina, moça humilde que viera do interior para trabalhar em uma editora. Ingênua e desinformada, ela o toma por um escritor fracassado e, por piedade, começa a relacionar-se com ele. O maestro, que pela primeira vez não é tratado como gênio, apaixona-se por Cristina. Apesar do susto dela ao conhecer sua verdadeira identidade, os dois acabam se casando.

Clóvis tem que lidar com a filha problemática, Lia, que não aceita sua união com Cristina. O casamento, entretanto, não resolve a profunda insegurança do maestro: ante as dificuldades da relação, ele separa-se de Cristina e simplesmente desaparece. Passará um tempo escondido sob nome falso, exercendo outras atividades e tentando compor a obra que julga ser sua única chance de autoafirmar-se.

A luta anônima pelo sustento acaba dando ao maestro a autoconfiança que a música não lhe proporcionava. Reencontrando Cristina, e já convencido de que sua fama anterior não era fruto exclusivo da influência da família, Clóvis di Lorenzo retoma sua brilhante carreira de maestro, agora renovado.

Globo – 19h
de 16 de junho de 1975
a 31 de janeiro de 1976
198 capítulos

novela de Janete Clair
escrita por Janete Clair e Gilberto Braga
direção de Fábio Sabag e Reynaldo Boury
supervisão de Daniel Filho

Novela anterior no horário
Cuca Legal

Novela posterior
Anjo Mau

CARLOS ALBERTO – Clóvis di Lorenzo
ARACY BALABANIAN – Cristina Lemos
NEUZA AMARAL – Fabiana
BETE MENDES – Lia
CARLOS EDUARDO DOLABELLA – Edu Ribas
ARLETE SALLES – Miriam Serpa
GRANDE OTELO – Malaquias
CLÁUDIO CAVALCANTI – Maurício
ÍTALO ROSSI – Paes Duarte
LUÍS DE LIMA – Nelson Bávaro
MARCELO PICCHI – Rick
JOSÉ AUGUSTO BRANCO – Rudy (Ronaldo)
DAISY LÚCIDI – Lolô
BIBI VOGEL – Alice
REYNALDO GONZAGA – Jorge
BRANDÃO FILHO – Santiago
ANTÔNIO PATIÑO – Salgado
HELOÍSA HELENA – Eugênia
TEREZA CRISTINA ARNAULD – Sheyla
JORGE CHAIA – Guido di Lorenzo
LÍCIA MAGNA – Marta di Lorenzo
LUPE GIGLIOTTE – Dalva
ROBERTO MAYA – Dr. Sérgio
RODOLFO SICILIANO – Orlando
MONIQUE LAFOND – Betinha
SUZY ARRUDA – Lady Mildred / Beth Bochecha
JOYCE DE OLIVEIRA – Alcinda
FERNANDO JOSÉ – Josué

e
ABEL PÊRA – Frederico Vieira
ACELINO BOEIRO – Guilherme
ADA CHASELIOV – Ida
APOLO CORRÊA – Detetive Paquito
ARNALDO HAUEN – Lourival
CAUÊ FILHO – tio de Cristina
DURVAL PEREIRA – maestro aposentado, amigo de Clóvis
ÉLCIO FERNANDES – Detetive Sampaio
ELISA FERNANDES – Ângela
FRANKLYN DIAS – advogado da família di Lorenzo
GEYR MACEDO SOARES – Henry
HUGO SANDRES – Frederico Vieira Jr.
ILKA SOARES – Selma (amiga pianista de Clóvis)
IRMA ALVAREZ – Suzy
JOTA BARROSO – Vitório
LUIZ FELIPE – Tiquinho
MAGNUS MEDEIROS – Wálter
MARALISI TARTARINI – Nina
MARIA DA GLÓRIA – Jandira
MARIA TERESA BARROSO – Isaura
MARY DANIEL – Noêmia
MAYSA como ela mesma
NORMA BLUM – Elvira (musicista cadeirante)
PEPA RUIZ – Dona Maria da Penha
SAMIR DE MONTEMOR – Abud
SÉRGIO FONTA – Carlinhos
VALENTINA DE GODOY – Cora
YARA CÔRTES – Dona Celina

– núcleo do maestro CLÓVIS DI LORENZO (Carlos Alberto), homem atormentado pelas lembranças da esposa morta, Branca, e pela busca de sua obra-prima. Temperamental, inseguro e solitário. Apesar do reconhecimento da opinião pública, acha seu trabalho medíocre e seu sucesso, uma farsa. Acredita que todos o bajulam por conta do dinheiro de sua família:
a filha LIA (Bete Mendes), bonita e voluntariosa. Herdou do pai o gosto pelas artes, faz balé por vocação. Alegre, vive de forma intensa suas paixões, sempre fulminantes
a irmã FABIANA (Neuza Amaral), solteirona infeliz e neurótica, sente inveja de mulheres bonitas e carrega a frustração de não ter filhos. O irmão acabou ocupando esse papel na vida dela. Fabiana o vê como uma propriedade sua e evoca a imagem da falecida cunhada quando deseja exercer controle sobre ele
o pai GUIDO (Jorge Chaia), de boa índole, rico, dono de uma fábrica de tecidos. Italiano, não consegue se desligar das lembranças de sua terra natal. Entregou a direção de seu negócio para a filha, Fabiana, em quem confia plenamente, para se dedicar aos prazeres da vida, entre eles a música, especialmente ópera
a mãe MARTA (Lícia Magna), mulher elegante, porém triste e infeliz. Participa pouco dos acontecimentos da família, pois teme a reação da filha Fabiana
o amigo RUDY (José Augusto Branco)
o empresário NELSON BÁVARO (Luís de Lima), homem arguto e um negociante interesseiro. Quase sempre consegue o que quer, principalmente com as mulheres. Sabe que Fabiana é apaixonada por ele e usa isso a ser favor. É o único que consegue dominá-la
seu mestre PAES DUARTE (Ítalo Rossi), professor de música
o cunhado JORGE (Reinaldo Gonzaga), rapaz contido, sério e honesto, seu maior objetivo é decifrar a morte da irmã, Branca. Mas, para isso, precisa enfrentar os obstáculos impostos por Fabiana
o advogado DR. SÉRGIO (Roberto Maya).

– núcleo de CRISTINA LEMOS (Aracy Balabanaian), recém-chegada do interior do Paraná para tentar a vida no Rio de Janeiro. Encontra trabalho como secretária na Editora Tigre, onde conhece Clóvis. Apaixona-se pelo maestro, mas o amor dos dois precisa enfrentar a oposição da família Di Lorenzo, que não aprova o romance, especialmente de Fabiana e Lia, respectivamente irmã e filha dele:
a amiga de infância MIRIAM SERPA (Arlete Salles), com quem vai dividir um apartamento. Ela lhe arruma o emprego na editora, onde também trabalha. A educação precária que recebera na infância se reflete em seu comportamento espalhafatoso. Com o objetivo de vencer na vida, casou-se com um homem rico. A morte do marido, no entanto, a deixou desamparada, obrigando-a a entregar a filha ainda pequena para os avós paternos a fim de garantir a educação dela
a filha de Miriam, SHEYLA (Tereza Cristina Arnaud), vive com os avós paternos, sente vergonha do comportamento extravagante da mãe, por isso não se incomoda de só encontrá-la uma vez por mês
os sogros de Miriam, SALGADO (Antônio Patiño) e EUGÊNIA (Heloísa Helena), rica, arrogante e prepotente. Não gosta da nora, por isso vive querendo dominá-la através de Sheyla, sua neta.

– núcleo de EDU RIBAS (Carlos Eduardo Dolabella), amigo de infância de Clóvis, dono da Editora Tigre, onde Cristina e Miriam trabalham. Playboy excêntrico, cercado por amigos interessados em seu dinheiro. Esbanjou a fortuna que herdou nas festas que promove em sua casa, levando quase à falência sua empresa. Envolve-se com Miriam:
o tio SANTIAGO (Brandão Filho), velho rico e sovina
o motorista MALAQUIAS (Grande Otelo), seu confidente. Enquanto assistia ao jovem esbanjando toda a fortuna que herdara, fez suas economias. Quase sempre é ele quem salva o patrão nas situações mais graves
a pretende LOLÔ (Daisy Lúcidi), o disputa com Miriam
o suposto filho RICK (Marcelo Picchi), líder de uma banda de rock, cursa o último ano do ensino médio e sonha ser astrônomo. Tenta de todas as formas provar que é seu filho, pois fora abandonado em sua porta. Para isso, procura construir sua árvore genealógica. É apaixonado por Lia.

– núcleo de MAURÍCIO (Cláudio Cavalcanti), jovem pianista, inseguro, tem pavor de palco. Aos oito anos foi reconhecido pela crítica como garoto prodígio, empolgando as mais exigentes plateias. O passado brilhante, no entanto, passou a ser um grande fardo em sua vida, uma vez que crescera e se tornara apenas um bom pianista. Sua mãe ainda vive desse tempo em que o filho era considerado um gênio, por isso o martiriza constantemente. Fica amigo de Clóvis, que o ajuda a se livrar do jugo materno e a se transformar num grande concertista:
a mãe opressora DALVA (Lupe Gigliotti), vive atormentando o filho por ter crescido e deixado de ser um garoto prodígio. Não suporta a ideia de ser mãe de um músico desconhecido.

Antecedentes

Em 1975 – ano em que a TV Globo completava seu décimo aniversário -, a emissora traçou como meta modernizar suas novelas. Sentia-se naquele momento que a fórmula melodramática e fantasiosa da novela das oito da noite, liderada por Janete Clair, estava saturada.

Dias Gomes, que escrevia para o núcleo das 22 horas (de tramas mais realistas), foi incumbido dessa reformulação. Roque Santeiro, do autor, a nova produção das 20 horas, estava sendo lançada com grande alarde, marcando a comemoração dos dez anos da emissora, enquanto Janete Clair descia um horário: foi deslocada para as 19 horas e começou a trabalhar em Bravo!, com a parceria do novato Gilberto Braga.

Porém, a Censura Federal proibiu Roque Santeiro de ir ao ar na noite de sua estreia (em 27/08/1975) – dez anos depois, com o fim da Ditadura Militar, a novela foi finalmente exibida, em nova produção.

Para substituir a novela censurada, foi providenciado um compacto de Selva de Pedra (1972), enquanto Janete Clair era acionada para preparar às pressas uma nova trama para o horário das oito. Janete escreveu então Pecado Capital, um de seus melhores trabalhos.

Autora inconformada

Coube a Gilberto Braga a missão de concluir Bravo! O autor passou a trabalhar sozinho a partir do capítulo 106. Mesmo assim, teve a assessoria de sua mestra, Janete Clair, em encontros semanais nos quais ela lia e supervisionava os textos escritos pelo pupilo.
“Ela se encontrava com Gilberto Braga para fazer a escaleta da semana e ler os capítulos dele”, afirmou Daniel Filho em seu livro “O Circo Eletrônico”.

Entretanto, nem Janete nem Gilberto conseguiram escapar do melodrama barato. (“Memória da Telenovela Brasileira”, Ismael Fernandes)

Janete Clair nunca se conformou em ter de largar o horário no qual se consagrou (o das oito da noite) para escrever em outro, considerado menor. “Ela ficou magoada. Achou que tinha sido rebaixada e nunca engoliu essa mudança”, revelou o próprio Dias Gomes. (“Janete Clair, a Usineira de Sonhos”, Artur Xexéo)

Janete declarou em 1980, ao fazer um balanço de sua carreira: Bravo! também não teve o sucesso que eu esperava. No entanto, até hoje lembro dessa novela com muita saudade, porque eu lidava com música, que é algo que eu adoro.”

Música clássica

Em entrevista na época, Janete Clair explicou que um dos objetivos de Bravo! era ajudar a promover a música clássica. A autora inspirou-se em vários projetos que tinham o mesmo objetivo, como o Aquarius, criado pelo jornal O Globo, e o programa Concertos para a Juventude, da TV Globo. Para conseguir o máximo de verossimilhança no texto, Janete contou com o auxílio do maestro Júlio Medaglia, que supervisionou os diálogos que continham referências teóricas ou termos técnicos sobre música. (*)

O amor do casal protagonista – Clóvis (Carlos Alberto) e Cristina (Aracy Balabanian) – estava ligado à obra musical que o maestro Clóvis compunha ao longo de três anos. Como um concerto, a trama dividiu-se em cinco partes, correspondentes aos movimentos da sinfonia criada pelo protagonista: Romanza, Adagio, Allegro, Fuga e Gran Finale. A mudança de um movimento para outro se fazia com o aparecimento de uma nova partitura no vídeo.

Para dar maior veracidade às cenas musicais, Carlos Alberto estudou com o maestro Júlio Medaglia todas as marcações das obras que seriam tocadas, dispensando o auxílio de dublê.

A trilha sonora, que incluía trechos de concertos consagrados, teve arranjo de Júlio Medaglia, autor do tema de abertura e responsável pela pesquisa musical. A trilha original foi lançada, na época, em um LP de música erudita e outro de música popular.

O disco de música erudita vendeu mais de 200 mil cópias, um número considerável, em se tratando de música clássica, surpreendendo os executivos da gravadora Som Livre. Ao longo dos anos, outros três volumes intitulados “Bravo!” foram lançados no mercado pela Som Livre (em 1977, 1979 e 1985), mas já não tinham nada a ver com a trilha da novela.

No Rio de Janeiro, os concertos do maestro da novela foram gravados no Teatro Municipal, alguns com a participação de 88 músicos da Orquestra Sinfônica Brasileira.

O diretor Reynaldo Boury destacou a participação de grandes nomes da música erudita, como Cristina Ortiz, Arnaldo Cohen, Jacques Klein, Isaac Karabtchevsky e Cussy de Almeida. (*)

Ao longo da novela foram realizados concertos ao vivo em diversas cidades brasileiras. Importante papel tiveram também as universidades (UFRJ e PUC de Porto Alegre), os teatros (Municipal do Rio e Guaíra de Curitiba), os clubes (como o Harmonia Lira, de Joinville) e as salas de espetáculos (como Cecília Meireles, no Rio), onde foram gravados concertos do maestro Clóvis di Lorenzo (Carlos Alberto). (*)

Elenco

Carlos Alberto revelou por que foi convidado para o papel do protagonista: “Eu estava fora da TV há dois anos, mas, como tinha conhecimento de música clássica, a Janete me fez o convite e resolvi voltar.”

A personagem Fabiana teria que se submeter a uma delicada cirurgia. Como, na época, a atriz Neuza Amaral queria fazer uma plástica para rejuvenescimento facial e das pálpebras, a produção aproveitou para gravar e exibir algumas tomadas da operação da vida real, efetuada pelo cirurgião Paulo Barbosa. Na Casa da Mãe Pobre, Fábio Sabag dirigiu a cena que foi ao ar no capítulo 115, em 27/10/1975. (“Almanaque da TV”, Bia Braune e Rixa)

Intérprete de Cristina, protagonista feminina da novela, Aracy Balabanian chegou a brigar com o público ao sair de um aeroporto. A atriz teve de se defender do ataque de três telespectadoras furiosas com o comportamento da mocinha na novela.
“Enquanto me batiam, elas gritavam que eu tinha que perder o maestro porque uma pessoa que não sabe perdoar não vale nada!”, relembrou a atriz, em entrevista, em 1979.

Cláudio Cavalcanti deixou o elenco de Bravo! antes do fim para estrelar a nova novela das seis horas, Vejo a Lua no Céu.

Primeira novela na Globo dos atores Marcelo Picchi, Brandão Filho e Roberto Maya.

Locações

A equipe de produção pôs à prova sua agilidade realizando gravações externas em doze locais diferentes do Rio de Janeiro, apenas para o primeiro capítulo. Entre as locações, estavam as praias de Itacuruçá e da Barra, o Parque Lage e o Jardim Botânico. Alguns recursos cinematográficos, como o travelling, foram pela primeira vez utilizados nessas gravações. (*)

Abertura

A abertura – que mostrava cenas do maestro protagonista conduzindo uma orquestra – foi um dos primeiros trabalhos na Globo do artista gráfico alemão (crescido na Áustria) Hans Donner, recém-chegado ao Brasil. O alfabeto do logotipo da novela é de sua autoria.

E mais

Texto narrado na apresentação das cenas do próximo capítulo da novela (prática comum na época):
“Ontem, o amor passava. Hoje, o amor esperança. Amanhã, o amor medo. A vida nascendo do amor. O amor está de volta!”

(*) Site Memória Globo.

Trilha sonora nacional

01. ESSE TAL DE ROQUE ENROW – Rita Lee (tema de Lia)
02. SEMPRE CANTANDO – Moraes Moreira (tema de Malaquias)
03. O AMOR CONTRA O TEMPO – Denise Emmer (tema de Maurício)
04. BALADA – Luigi Paolo (tema de Cristina e Clóvis)
05. UM RESTO DE SOL – Gerson Conrad e Zezé Motta
06. BRAVO! – Orquestra Som Livre (tema de abertura)
07. INTEIRA – Luli e Lucinha
08. AGORA SÓ FALTA VOCÊ – Rita Lee (tema de Lia)
09. NOSOTROS – Joyce
10. MONTANHÊS – Denise Emmer (tema de Lia e Maurício)
11. DENTRO DE MIM MORA UM ANJO – Sueli Costa (tema de Míriam)
12. VALSA BRANCA – Orquestra Som Livre
13. PICCADILLY ROCK – Eduardo Dussek (tema de Edu Ribas)

Sonoplastia: Nestor de Almeida
Coordenação geral: João Araújo
Direção de produção: Guto Graça Mello
Coordenação artística: Nelson Motta
Assistente de produção: João Mello

Trilha sonora clássica

01. HISTÓRIA DE TRÊS AMORES – Rachmaninoff (tema de Clóvis e Cristina)
02. ADÁGIO DA SONATA AO LUAR – Beethoven (tema de Clóvis)
03. TERCEIRA SINFONIA EM FÁ MAIOR (3º MOVIMENTO) – Brahms (tema de Fabiana)
04. MINUETO Nº 9 – Paderewsky
05. NOTURNO EM MI BEMOL MAIOR (OPUS 9 Nº 2) – Chopin (tema de Cristina)
06. CONCERTO PARA PIANO EM SI BEMOL MAIOR – Tchaikovsky (tema de Lia e Maurício)
07. ÁRIA (DA SUÍTE EM RÉ MAIOR) – Bach
08. VALSA DAS FLORES – Tchaikovsky (tema de Clóvis)
09. POMPA E CIRCUNSTÂNCIA – Elgar
10. CANTO DO CISNE NEGRO – Villa-Lobos (tema de Alice)

Coordenação geral: João Araújo
Planificação e repertório: Toninho Paladino

Ao longo dos anos, outros três volumes de música clássica intitulados Bravo! foram lançados no mercado pela Som Livre (em 1977, 1979 e 1985), mas já não tinham nada a ver com a trilha da novela.

Bravo Volume II (lançado em 1977)

01. EINE KLEINE NACHTMUSIK (1º MOVIMENTO) – Mozart
02. TEMA DO CISNE (SCENE MODERATO, DE ‘O LAGO DOS CISNES’) – Tchaikovsky
03. TRITSCH, TRATSCH POLKA (OPUS 214) – Strauss
04. CANÇÃO DA PRIMAVERA – Mendelssohn
05. VALSA EM DÓ MENOR (OPUS 64 Nº 2) – Chopin
06. SINFONIA Nº 5 EM DÓ MENOR (OPUS 67 – ALEGGRO CON BRIO) – Beethoven
07. COPPELIA WALTZ – Delibes
08. HUMORESQUE – (OPUS 101 Nº 7) – Dvorak
09. ANITRA’S DANCE – Grieg
10. RAPSÓDIA SUECA (TEMA) – Charles Wildman

Bravo Volume III (lançado em 1979)

01. WALTZ: SERENADE FOR STRINGS – Tchaikovsky
02. PEER GYNT (SUITE Nº 1: MORNING) – Grieg
03. WATER MUSIC (ALLEGRO DECISO) – Handel
04. PATÉTICA (2º MOVIMENTO) – Beethoven
05. ESPAÑA (RHAPSODY) – Chabrier
06. MEDITATION (THAIS) – Massenet
07. MARCHA HÚNGARA – Berlioz
08. BARCAROLLE (OS CONTOS DE HOFFMAN) – Offenbach
09. RONDO ALLA TURKA – Mozart
10. A CAVALGADA DAS VALQUÍRIAS – Wagner

Bravo Especial (lançado em 1985)

01. BOLERO – Ravel
02. WATER MUSIC (ALLEGRO DECISO) – Handel
03. CONCERTO PARA PIANO EN SI BEMOL MENOR – Tchaikovsky
04. A CAVALGADA DAS VALQUÍRIAS – Wagner

05. HOOKED ON CLASSICS 1 E 2:
PIANO CONCERTO Nº 1 – Tchaikovsky
FLIGHT OF THE BUMBLE BEE – Rimsky-Korsakov
SINFONIA Nº 40 – Mozart
RHAPSODY IN BLUE – Gershwin
KARELIA SUITE – Sibelius
SINFONIA Nº 5 – Beethoven
TOCATA – Bach
EINE KLEINE NACHTMUSIK (1º MOVIMENTO) – Mozart
SINFONIA Nº 9 – Beethoven
WILLIAM TELL OVERTURE – Rossini
ARIA DE “O CASAMENTO DE FÍGARO” – Mozart
ROMEU E JULIETA – Tchaikovsky
TRUMPET VOLUNTARY – J. Clarke
ALELUIA – Handel
PIANO CONCERTO EM A MENOR – Grieg
MARCHA DOS TOUREADORES – Bizet
1812 OVERTURE – Tchaikovsky

06. HISTÓRIA DE TRÊS AMORES – Rachmaninoff
07. DANÇA HÚNGARA Nº 1 EM G MENOR – Brahms
08. PRINCE IGOR / POLOWETZER DANCE – Borodin
09. GAITA PARISIENSE (CAN-CAN) – Offenbach
10. TOCATA E FUGA EM D-MOLL BMW-565 – Bach

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