Sinopse

O padre Ramiro é um frade dominicano que enfrenta uma forte perseguição religiosa, mas resiste e permanece no país para ajudar os fiéis.

Entre seus perseguidores está Isabel, uma tenente de milícia feminina que acredita que a religião é um perigo para o regime ditatorial do Governo.

Globo – 19h
de 19 de fevereiro a 4 de junho de 1968 (Rio)
de 5 fevereiro a maio de 1968 (SP)
80 capítulos

novela de Glória Magadan
direção de Fábio Sabag

Novela posterior no horário
A Grande Mentira

SÉRGIO CARDOSO – Padre Ramiro
ROSAMARIA MURTINHO – Isabel
EDNEY GIOVENAZZI – Gerardo
DINA LISBOA – Caroline
GERMANO FILHO – Coronel Eurípedes Pinto
ISABELLA CERQUEIRA – Tina
TURÍBIO RUIZ – Tenório
LUCIMARA PARISI – Lucimeire
CELSO MARQUES – Crispim
THAÍS PORTINHO – Clara Lee
JOÃO CARLOS NASCIMENTO – Heitor
VANDA LACERDA – Madre Emanuela

as crianças
LUÍS PINI – Felipe
TAMARA RESTIER – Renatinha

Produção paulista

Trama que retomou definitivamente a faixa das 19 horas para novelas na TV Globo. Anteriormente, apenas em 1965 – ano da inauguração da emissora -, o horário fora ocupado por produções remanescentes da TV Paulista (comprada pela Globo).

Produção da TV Globo de São Paulo, com cenas externas gravadas no Rio de Janeiro. (Site Memória Globo)

Ambientada em um país fictício da América do Sul, a novela era baseada na história real de São Martinho de Porres, nascido no Peru e canonizado em 1962.

Elenco

Primeira novela de Sérgio Cardoso na TV Globo. Ainda assim, logo após esta, o ator retornou à TV Tupi para estrelar seu maior sucesso na televisão: Antônio Maria.

Sérgio Cardoso, que fazia três papéis, teve sua experiência mais desastrosa desde que aderiu ao gênero telenovela. Foi sua posição contra o texto de má qualidade de Glória Magadan que iniciou o movimento que a tiraria do cargo de toda-poderosa diretora do núcleo de dramaturgia da TV Globo.

Também a primeira novela na Globo dos atores Edney Giovenazzi e Germano Filho.

E mais

Lamentavelmente não existem mais registros dessa novela, apagados porque as fitas foram reutilizadas (prática comum na época) ou porque perderam-se em um dos incêndios na TV Globo (1969, 1971 e 1976).

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